quinta-feira, 9 de maio de 2013


Misterioso peixe-lua é capturado no Uruguai por acidente

Misterioso peixe-lua é capturado no Uruguai por acidente
Uma das espécies mais misteriosas do oceano foi capturada recentemente por acidente por um pescador na costa do Uruguai. Trata-se de um Mola mola, também chamado de peixe-lua, o maior peixe ósseo conhecido, chegando a atingir três metros de comprimento e cerca de 2,3 toneladas. Especialistas afirmam que um peixe deste tipo não era encontrado naquelas águas desde 1917.
Por causa do seu tamanho e também das suas barbatanas, este peixe pode ser confundido com um tubarão quando observado da superfície. Com uma alimentação à base de zooplâncton e pequenos peixes, sua carne é apreciada em alguns tipos de culinárias, mas ela também possui algumas toxinas.
Misterioso peixe-lua é capturado no Uruguai por acidente Este peixe pode viver a uma profundidade entre 600 e 1.000 metros. O peixe-lua também costuma ir à superfície para boiar e isso pode resultar em um choque contra pequenas embarcações. Esta espécie já foi algumas vezes encontrada no litoral do Brasil, como em Pernambuco, em 2006.
O peixe capturado no Uruguai pesa em torno de 2 toneladas e será analisado por cientistas da Faculdade de Ciências da Universidade da República. Os resultados serão apresentados em outubro, no XV Congresso da Associação Latino-Americana para pesquisadores de ciências marinhas, em Punta del Este, no Uruguai. Artigo relacionado
Prensa Latina

quarta-feira, 8 de maio de 2013

Natureza bela !















Conselho de Medicina discute atestar morte cerebral sem neurologista

Em São Paulo

O Conselho Federal de Medicina (CFM) tem pronta uma proposta para mudar os critérios que definem a morte encefálica. O projeto mantém a necessidade de o laudo ser assinado por dois médicos, mas dispensa a exigência de que um deles seja neurologista. Se aprovado, bastará que dois profissionais, de qualquer especialidade, sejam reconhecidamente capazes de fazer a declaração - e em um período menor de tempo. A medida ainda reduz o intervalo entre os testes de seis para uma hora.

A proposta, já apresentada à Casa Civil, pretende dar mais agilidade ao processo e, consequentemente, beneficiar o sistema de captação de órgãos para transplante. "Em grandes centros, a oferta é maior. Mas em cidades menores raros são os hospitais que têm neurologistas de plantão", afirma o diretor do Hospital do Rim e Hipertensão, José Osmar Medina.

A identificação da morte cerebral é o primeiro passo para que o paciente possa tornar-se doador de órgãos. Quando há concordância da família - após a confirmação da morte cerebral -, é iniciado todo o processo, com a notificação da central de captação. Sem o neurologista para atestá-la, mesmo que a família concorde, o processo não vai para frente.

A redução do tempo de espera entre a realização dos dois exames clínicos é igualmente importante para resguardar órgãos com potencial para transplante. Se os testes forem feitos mais rapidamente, a chance de o paciente sofrer uma parada cardíaca diminui. Mas a mudança no tempo só é indicada pelo CFM a pacientes adultos, que estejam em tratamento por pelo menos seis horas. "O Brasil é exageradamente cauteloso para identificar a morte cerebral. A ideia é adotar um padrão igualmente seguro, mais moderno e mais ágil", afirma a médica intensivista Rosana Reis Nothen, integrante da equipe de especialistas convocada pelo CFM para fazer a revisão do protocolo.

Rosana avalia que as exigências atuais provocam uma lentidão desnecessária ao processo. "O paciente com morte cerebral não tem recuperação. Não há por que mantê-lo ocupando um leito de UTI, demandando tratamento de profissionais altamente especializados se nada vai fazer com que ele recupere a atividade cerebral", avalia.
Para a médica intensivista, essa demora acaba provocando problemas que transcendem a lista de espera de transplantes no Brasil. "Vagas em UTIs são reduzidas, mesmo no sistema privado de saúde. Não faz sentido manter ali um paciente que já está morto", afirma Rosana.
Apoio

A proposta tem o apoio de neurologistas ouvidos pela reportagem. Representantes da classe, porém, ressaltam a necessidade de se oferecer capacitação aos médicos que dividirão a função após a reforma na legislação. "O exame que é feito para detectar a morte também deve ser bastante estruturado. Quem estiver treinado deve seguir todos os passos, mas poderá fazê-lo sem problemas", afirma Gisele Sampaio Silva, neurologista do hospital Albert Einstein. Segundo Gisele, o médico terá a segurança ainda do exame complementar, que continuará obrigatório após os laudos clínicos. "No Brasil, não temos notícia de discordância entre os testes", diz.
Testes
A CFM ainda quer incorporar mais testes para comprovar a inatividade do cérebro. Além do eletroencefalograma, poderiam ser usadas tecnologias como arteriografias e Doppler transcraniano. Para Rosana, o protocolo brasileiro está pelo menos 15 anos atrasado. O CFM, por nota, informou que as regras ainda deverão ser debatidas no plenário do colegiado. Isso, no entanto, somente será feito depois que a regulamentação da lei de transplantes for alterada. "Sem uma mudança na norma, o médico poderia ser questionado na Justiça." As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

Esperança





Aja com esperança.
Não permita que entre em você
a desesperança,
a descrença nas melhorias, no progresso
Lourival Lopes

    
   








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1º lugar: Refrigerante Diet. "O pior alimento de todos os tempos", diz Dra. Michelle. Segundo ela, como se não bastassem todos os problemas dos refrigerantes tradicionais, as versões diet contêm aspartame, agora rebatizado como "AminoSweet" - produzindo "efeitos que podem ser confundidos com Alzheimer, síndrome da fatiga crônica, epilepsia, esclerose múltipla". Sem contar serem capazes de provocar ansiedade, compulsão alimentar, depressão, enxaqueca, hiperatividade, insônia, palpitação cardíaca, perda auditiva, tontura.

2º lugar: Refrigerante. Segundo pesquisa do Dr. Joseph Mercola, "uma lata de refrigerante possui em média 10 colheres de chá de açúcar (150 calorias), entre 30 e 55 mg de cafeína, corantes artificiais e sulfitos". Não fosse pouco, "a bebida é muito ácida, ruim para rins e ossos".

3º lugar: Donuts. Por possuírem grande quantidade de gordura trans, "o pior tipo de gordura que você pode ingerir", provocam doenças cardíacas, câncer, diabetes e obesidade.

4º lugar: Cachorro-quente. O vilão aqui é a salsicha, uma carne processada rica em nitrito de sódio - substância cancerígena que "pode aumentar o risco de câncer do pâncreas e do intestino". Além de hipertensão.

5º lugar: Bacon. Seu consumo "aumenta o risco de doenças cardíacas em 42%, e de diabetes em 19%". Estudo da Universidade de Columbia descobriu, mais, que pode provocar doenças pulmonares.

6º lugar: Salgadinhos de batata. Não tem vitaminas, nem minerais, só gorduras. "Não têm nenhum benefício nutricional".

7º lugar: Batata frita. Rica em gorduras trans e em acrilamida, "uma das mais potentes substancias cancerígenas, que aparecem quando as batatas são aquecidas em altas temperaturas".

8º lugar: Pizza. Apesar de entrar nessa lista, nem todas as pizzas são nocivas à saúde. Só as congeladas, vendidas em supermercados, por serem ricas em conservantes. O vilão dessa pizza é a farinha branca usada na sua massa, "logo absorvida pelo organismo e transformada em açúcar puro".

9º lugar: Salgadinhos de milho. Por serem todos fritos, provocam obesidade e aumentam o nível de açúcar no sangue. E não aproveitam as fibras do milho, tão benéficas à saúde.

10º lugar: Sorvete. Normalmente contem açúcar, aromatizante artificial, corantes e gordura trans, aumentando o nível do colesterol ruim.

Por Lecticia Cavalcanti (http://terramagazine.terra.com.br/)
De Recife (PE